João Hélio: família estuda processar estado e fabricante de carro

Começou a palhaçada. Pais do menino João Hélio querem processar o estado e a Chevrolet (?????)
O primeiro réu, tudo bem, devido a ineficácia de sua segurança agora, processar a Chevrolet por que na hora de um nervosismo muito grande, não conseguiu abrir um cinto de sgurança??? Qual é a culpa da montadora nesse momento??? Aí já é demais. Só demonstra mais uma vez que o ser humano é a coisa mais gananciosa da face da terra… e nem no momento de dor para de pensar em coisas materiais……..

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/03/19/294997633.asp

João Hélio: família estuda processar estado e fabricante de carro

O advogado Gilberto Fonseca, que representa a família de João Hélio Fernandes Vieites, de 6 anos, disse nesta segunda que os pais do menino pensam na possibilidade de processar o governo do estado e a fabricante do Corsa. João Hélio foi arrastado até a morte por sete quilômetros preso ao cinto de segurança do lado de fora do Corsa de sua mãe, roubado por bandidos. O crime aconteceu em 7 de fevereiro, em Oswaldo Cruz. Segundo o advogado, o estado tem responsabilidade na morte no menino e a montadora precisa explicar o que aconteceu com o cinto de segurança:
O estado pode ser responsabilizado civilmente por não garantir a segurança dos cidadãos. No caso da montadora, as dúvidas estão relacionadas ao cinto. Afinal, era cinto ou elástico? disse o advogado.
Sentença do menor deve sair até quinta-feira Gilberto Fonseca participou na tarde de uma nova audiência na 2ª Vara da Infância e da Adolescência, que julga a participação de um menor de 16 anos na morte de João Hélio. Três testemunhas foram ouvidas. A juíza Adriana de Araújo tem até a próxima quinta-feira para anunciar a punição que poderá ser aplicada contra o menor. Caso contrário, ele terá que ser liberado.
O menor poderá ser obrigado a cumprir, no máximo, três anos de internação. Na última audiência, no dia 6, o menor mudou sua versão e negou sua participação no crime. Ele disse que assumiu a culpa para defender o irmão mais velho, Carlos Eduardo Lima, de 23 anos.
Além do menor, os outros quatro maiores acusados do crime Diego Nascimento da Silva, Carlos Roberto da Silva, Carlos Eduardo Toledo Lima e Tiago Abreu Matos assistiram à audiência.

Dono de restaurante em Niterói paga distribuidora com 80 mil moedas

Essa é boa:

Vai pesar no bolso o protesto do empresário Floriano Macedo, 54 anos, contra distribuidora de bebidas de São Gonçalo. O dono da Casa do Caranguejo, em Charitas, Niterói, resolveu pagar nesta sexta-feira R$ 8.219,70 do carregamento de 250 caixas de cerveja e refrigerante em moedas de 25, 10 e 5 centavos. A ‘dolorosa’ é a revolta do comerciante contra decisão da empresa Real de aceitar pagamento só em dinheiro.

“Sou freguês da distribuidora há 11 anos e sempre paguei com cheque à vista. Aí, inventaram esse absurdo. Como posso levar R$ 8 mil em cédulas com tanto assalto?”, revolta-se Floriano, que garante entupir a Real de moedas toda semana.

Floriano acusa a empresa de retaliação. A distribuidora revende quatro famosas marcas com exclusividade na região — o que o obriga a continuar comprando lá. Mas ele oferece bebidas concorrentes, o que teria causado a guerra.

Supervisor da Real, Carlos Maurício Santos negou qualquer retaliação, mas rebateu à provocação na mesma moeda: “Para nós, é até melhor receber em centavos, pois assaltantes dificilmente nos roubariam”.

Três funcionários da Real levaram os três sacos no total de 215 quilos em carrinho-de-mão e terão quebra-cabeça pela frente: as moedas estão misturadas.

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Fonte: O Dia